quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

sonhos


E vemo-nos assim, a acordar em sobressalto, do sonho que nos chegou do outro lado do Oceano, embalou-nos a brisa do mar para agora nos acordar o ar quente do deserto, o ar misterioso de Marrocos e desse continente que nos contagia desde sempre.
Ao abrir os olhos, ainda na dúvida se é pesadelo se é realidade, ouvimos José Sócrates falar de transparência e do fim das coisas obscuras, ao mesmo tempo que decorrem buscas na casa do seu tio no âmbito do caso Freeport, que julguei morto e enterrado...
Será que a brisa chegou mesmo cá? Será que afinal não sonhámos apenas?

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