domingo, 28 de junho de 2009

Carolina vs Pimpinha



Eleições legislativas a 27 de Setembro e autárquicas a 11 de Outubro deste ano de 2009.
São estas as datas das eleições, que em tempos de crise global, em que assistimos ao nascimento de movimentos de cidadãos e blocos ditos de esquerda, que muito prometem, mesmo a quem já nada espere desta política podre que nos governa.
Condenados ao mesmo de sempre, resta-nos esperar pelos resultados, ignorando as promessas e os comícios que já começaram. Antecipando, das duas uma, ou ficaremos com um governo com Manuel Ferreira Leite a liderar, associada ao PP de Paulo Portas, ou com Sócrates agora associado a BE ou para mal dos nossos pecados, aliado à CDU.
Sócrates, satisfeito com a pequena vitória, já começou e, ouvindo falar no desinteresse dos jovens relativamente à política, convidou um isco apetitoso, Carolina Patrocinio, a ex-menina Disney, agora pré-Playboy que fez encher a sala de jovens com uma puberdade mal resolvida.
Manuela, que não gosta de falar e que por ela suspendia a Democracia, vai ter em Paulo Rangel, o homem que fala que se farta, a voz do PSD, resta saber qual a concorrência a Carolina, eu aconselho para começar, Pimpinha Jardim. Nas vésperas das eleições proponho uma luta na lama com ambas, isso sim chamaria os jovens de volta à política!

Michael Jackson



Lembro-me de me assustar sempre que via aquele videoclip, onde o meu ídolo de criança se transformava em monstro, morto vivo sanguinário que ainda por cima contrariava a imagem de lentidão que me defendia deles na minha imaginação.
É nestes casos em que a morte não condena ao esquecimento, ao desaparecimento, que faz sentido falar sobre mitos. É certo que Michael Jackson morreu, mas assim nasceu um mito, que outrora vivo, hoje morto se perpetuará na história como alguém que mudou o rumo da música e que por entre todas as polémicas se conseguirá manter vivo na mente de todos nós.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Começou a campanha camaradas!

Sócrates, respondeu à última pergunta dos jornalistas, sobre que coligação faria, em caso de não ter maioria absoluta, da seguinte forma,
"A única coligação que o PS fará, é com o Povo Português"
Temos que reconhecer mérito a este homem.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Comissões de Inquérito

Não sei o que por ali haverá, talvez um virús, talvez uma espécie de bactéria que se propaga pelo sistema de ar condicionado e que contamina o cérebro de tão supostamente brilhantes seres.
Por ali, trocam-se piadas com criminosos, enquanto se ofende e se submete a interrogatórios incessantes, o policia incapaz de os travar.
Poderia aparentar pertencerem também eles à mesma quadrilha dos criminosos, mas de aparências está o mundo cheio e tantas serão apenas isso, aparências.
O polícia, incapaz de deter tão geniais criminosos, por motivos vários, desde a aparente comodidade do cargo, à falta de armas que lhe permitissem apanhar em flagrante aquela pandilha, ali estava, submetido a mais de 10 horas de interrogatório.
Falo-vos de Vitor Constâncio, o Governador do Banco de Portugal com cara de polícia de secretária e da Comissão de inquérito Parlamentar que pela segunda vez o interrogou.
Depois de terem trocado piadas com os gestores do banco envolvidos em casos de fraudes mirabolantes, decidiram em uníssono, que culpado há apenas um, o Governador e mais nenhum.
O Governador por sua vez, diz que tem de haver limites, deveria ser óbvio para eles que para este homem tudo tem limites, mas não. E assim continuaram, sem qualquer piada pelo meio, nem sorrisos cúmplices desta vez. Constâncio acusou Nuno Melo, brilhante deputado do PP, de ignorância relativamente a uma questão financeira, Nuno Melo sentiu-se ofendido do alto da sua prepotência precoce. Assim é dificil discutir caros representantes do Povo Português!
Conclusões não as houve, suponho que nunca as haverá, por aqui tudo continua igual, tal como iguais são os que interrogaram aos que cometeram os crimes, tudo farinha moldada no mesmo saco, a Assembleia da República Portuguesa.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Assim?

Por entre comentários e discursos eleitorais, uma noticia importante, Quique Flores acerta rescisão com Sport Lisboa e Benfica. Assim sem mais nem menos, ficamos com menos um cigano. Assim como é que conseguimos derrotar o Pinto da Costa?

quinta-feira, 4 de junho de 2009

O medo

É realmente estranho, o que o medo nos pode fazer sentir. O medo torna-nos estúpidos, tolda-nos o raciocínio como se cegos ficássemos e faz-nos insitir em cometer os mesmos erros, em que jurámos nunca mais cair. O medo é negro, como a morte, faz-nos temer pela vida e sentir que precisamos de lutar por ela, quando deveria ser no dia-a-dia, assim que acordamos, que o deveríamos fazer e apreciar tudo o que ela nos dá. Coisas destas já vimos no passado, eu em imagens de televisão, alguns ainda vivos, sentiram-nas na pele, outros arrependeram-se de nelas terem acreditado, no entanto o medo não nos permite avaliar com o sangue frio devido, as possíveis consequências dos actos que devido a ele são cometidos. O nosso cérebro, do qual ainda aproveitamos uma pequena parte, é isto que temos à vista, incapaz de distinguir o bem do mal, o fundamental do acessório, sempre que o medo insiste em aparecer.