segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Sines a miserável



Este fim-de-semana, estive em Sines.
A água da rede pública, apesar de poder não estar contaminada, cheira a lixivia.
A principal rua comercial de Sines, continua esburacada, sem faixas no pavimento, sem passadeiras visíveis, com árvores mortas que ali foram colocadas pelos empreiteiros do empreendimento Almirante da India.
O Centro histórico num sábado à noite está deserto, nem um único policia se vê na rua, isto quando sabemos que a insegurança é grande em sines.
A construção ilegal da moradia já noticiada no jornal Público continua.
Sines, com excepção da área da cultura, continua parada no tempo.
O desactivado depósito da água, tem a seus pés pedaços de si próprio, sendo agora mais um perigo público para quem ali circula.

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